Marcha das Vadias protesta a favor do aborto legal, em JP

Os organizadores da marcha explicam justificam que o aborto é a quinta causa de mortalidade materna no país, sendo 200 mil mortes por ano, segundo a ONU, de acordo com os Indicadores e Dados Básicos (IDB) 2012, mais de 80% dos nascimentos neste ano foram por cesárea, muito mais que o patamar aceitável de 15% recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Mesmo quando bem sucedida, a cirurgia ainda pode acarretar em inúmeras consequências para o desenvolvimento da criança e a saúde da mãe.
Marcha das Vadias
O movimento Marcha das Vadias surgiu em 2011 no Canadá, em reação a uma atitude local de culpabilização da vítima em relação às violências sexuais, uma vez que, após diversos casos de abuso sexual em mulheres na Universidade de Toronto, o policial responsável pela segurança no campus sugeriu que se as mulheres não se vestissem como vadias não haveria tantos casos de violência sexual. O primeiro protesto levou 3 mil pessoas às ruas de Toronto.
No Brasil, a Marcha não se limitou a esta bandeira do fim da culpabilização das vítimas de violência e foi incorporando outros temas. Em João Pessoa, a primeira Marcha das Vadias aconteceu no dia 9 de junho de 2012.
A segunda edição aconteceu em agosto de 2013, pelo fim da violência contra a mulher e contra o Estatuto do Nascituro.
Marcha das Vadias
O movimento Marcha das Vadias surgiu em 2011 no Canadá, em reação a uma atitude local de culpabilização da vítima em relação às violências sexuais, uma vez que, após diversos casos de abuso sexual em mulheres na Universidade de Toronto, o policial responsável pela segurança no campus sugeriu que se as mulheres não se vestissem como vadias não haveria tantos casos de violência sexual. O primeiro protesto levou 3 mil pessoas às ruas de Toronto.
No Brasil, a Marcha não se limitou a esta bandeira do fim da culpabilização das vítimas de violência e foi incorporando outros temas. Em João Pessoa, a primeira Marcha das Vadias aconteceu no dia 9 de junho de 2012.
A segunda edição aconteceu em agosto de 2013, pelo fim da violência contra a mulher e contra o Estatuto do Nascituro.
Fonte: Portal Correio
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